quinta-feira, 5 de maio de 2011

Casamento Gay no Brasil à um voto da aprovação


Ministro do STF na votação
RIO - O Supremo Tribunal Federal (STF) retomou nesta quinta-feira o julgamento sobre a união entre pessoas do mesmo sexo. Na quarta-feira, o ministro Carlos Ayres Britto, relator das duas ações que pedem os mesmos direitos dos heterossexuais para os casais homossexuais, votou a favor do reconhecimento legal da união entre gays. Acompanhe, em tempo real, o julgamento do STF.

Placar da votação até o momento:
Contra 0 x 5 A favor do reconhecimento da união entre gays

17h13m:Recomeça a sessão, com o ministro Gilmar Mendes.
16h25m:Sessão é suspensa para intervalo.
16h20m: O ministro Joaquim Barbosa vota a favor do reconhecimento da união entre gays. Para ele, direito está entre os fundamentais.
16h12m: Ministro Joaquim Barbosa dá início ao seu voto.
16h10m: Lewandowski dá seu voto, a favor da união, com a ressalva de que há questões que exigem "diversidade de sexo para o seu exercício".
15h57m:Lewandowski afirma: "Creio que se está diante de outra entidade familiar distinta da que se caracteriza as uniões estáveis heterossexuais".
15h38m: Começa o voto do ministro Ricardo Lewandowski.
15h37m: Cármen Lúcia conclui o seu voto, a favor da união legal entre gays.
15h25m: Após consideração do ministro Gilmar Mendes, Cármen Lúcia retoma o seu voto. Para a ministra, "Aqueles que fazem opção pela união homoafetiva não podem ser desigualados em sua cidadania".
15h16m: Cármen Lúcia anuncia que também votará a favor e afirma que "A escolha da união homoafetiva é individual, íntima e, nos termos da Constituição, manifestação da liberdade individual".
15h12m: Começa voto da ministra Cármen Lúcia.
15h11m: Fux diz que acompanhará o voto do ministro Carlos Ayres Britto, a favor do reconhecimento da união entre homossexuais.
15h04m: Fux cita números do Censo 2010 e afirma que "A união homoafetiva é um fato da vida, é uma realidade social".
14h39m: Com voto do ministro Luiz Fux, o STF retoma da votação. "O homossexualismo não é um câncer, não é uma ideologia, e muito menos uma opção de vida", diz Fux.

Fonte: O Globo.

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