domingo, 31 de julho de 2011

USP - Universidade de São Paulo se torna a 43ª maior e melhor universidade do mundo




A Universidade de São Paulo (USP) subiu oito posições e agora ocupa a 43ª posição doWebometrics Ranking Web of World Universities, que classifica as instituições de ensino superior de acordo com a relevância de pesquisas disponíveis on-line. No levantamento anterior, feito em janeiro deste ano, a USP ocupava a 51ª posição. A universidade paulista é também a primeira na América Latina e a única brasileira entre as cem melhores do mundo.

No topo da lista, está o Massachusetts Institute of Technology (MIT), seguido pelaUniversidade Harvard e Stanford. As 15 primeiras posições são ocupadas por universidades americanas. Entre as 50 melhores, figuram instituições da Inglaterra, Taiwan, Canadá, Japão e México.

Entre as universidades latino-americanas, o Brasil ocupa sete das dez primeiras posições. Depois de USP, aparecem a Universidade Nacional Autônoma do México (49ª), seguida pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 150ª), Unicamp (158ª), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 170ª) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC, 206ª). Completam a lista a Universidade do Chile (247ª), a Universidade Estadual Paulista (Unesp, 260ª), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 265ª) e a Universidade de Buenos Aires (278ª).

Desde 2004, o ranking da Webometrics é divulgado duas vezes ao ano, nos meses de janeiro e julho. Ao todo, são analisadas cerca de 20.000 instituições de ensino. Promovido pelo Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC) da Espanha, o ranking leva em conta, entre outros critérios, a visibilidade das universidades na internet, ou seja, as citações relevantes em publicações especializadas e materiais acadêmicos confiáveis disponíveis na internet.

Em outros rankings, como o Times Higher Education, um dos mais tradicionais rankings do ensino superior, as universidades brasileiras aparecem em posição de menor destaque. A USP aparece na 232ª posição e é a instituição latino-americana mais bem colocada. A Unicamp também figura na lista, em 248ª.

Mais uma vez, as americanas dominam o pódio, com as cinco melhores colocações. As universidades britânicas de Oxford e Cambridge dividem a sexta colocação. Entre os critérios analisados pelo THE estão: internacionalização, qualidade do ensino, inovação, citações e pesquisa.


Fonte: VEJA

quinta-feira, 28 de julho de 2011

UFRJ cria ‘Vale do Silício’ carioca

UFRJ atrai empresas de ponta do setor e abriga maior parque tecnológico de óleo do mundo, com investimentos privados de R$ 500 mi sobre entulho de obra no Fundão
Foto: Selmy Yassuda
Shlumberger é a primeira empresa a se instalar no parque tecnológica da Ilha do Petróleo
Empresas de ponta do setor de petróleo vão estabelecer na Ilha do Fundão, da UFRJ, o maior parque tecnológico de pesquisas em petróleo, gás e energia do mundo, com investimentos privados de R$ 500 milhões. Será a Ilha do Petróleo, voltada para os desafios do pré-sal.
Até 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, a universidade pretende dar origem a uma espécie de Vale do Silício carioca – mas em vez de computação, como no similar californiano, no Rio as estrelas serão representantes de ponta da indústria do petróleo, energia, além de meio ambiente e tecnologia da informação.
Em área de 350 mil metros quadrados, serão estabelecidos centros de pesquisas e tecnologia de algumas das maiores empresas do mundo no setor, inclusive concorrentes diretas. “É o único lugar no mundo que reúne no mesmo local de desenvolvimento de pesquisas as três principais competidoras de serviços: Schlumberger, Baker Hughes e Halliburton. Você atravessa a rua e está no centro de pesquisas do outro. Houston (em Texas, Estados Unidos, capital mundial do petróleo) também tem isso, mas é mais disperso. Houve até competição de quem viria na frente”, riu o diretor-executivo do Parque Tecnológico, Maurício Guedes.
Vão se instalar no local Siemens, FMC Technologies, Usiminas, Tenaris Confab, EMC Computer Systems, BR Distribuidora, ESSS Engineering Simulation and Software, Ilos Instituto de Logístíca e Supply Chain, PAM Membranas. Apesar de não estar administrativamente no parque da UFRJ, a GE (General Electric) também vai integrar fisicamente o complexo – por um acordo da Prefeitura do Rio e do governo do Estado com o Exército, dono de área de 50.000 metros quadrados no Fundão. “As autoridades estão enxergando a UFRJ como uma força importante para a atração investimentos para a cidade. É uma visão do século 21”, celebra Guedes.
Foto: Selmy Yassuda
Maurício Guedes, diretor do parque, prevê sua expansão para além do Fundão
A Schlumberger largou primeiro: é a única já está instalada, desde novembro de 2010, com mais de cem funcionários. Sete novas obras começam neste segundo semestre, alguns centros estarão ativos já em 2012 e, até o fim de 2014 o parque estará instalado.
Serão 5.000 funcionários de alto nível técnico – entre engenheiros, geólogos, profissionais de informática, geofísicos – de diversas nacionalidades, embora a predominância seja de cerca de 90% de brasileiros, em ambiente global, característico do mundo acadêmico e da ciência.
O objetivo da UFRJ foi criar na Ilha do Fundão um “parque industrial” de excelência em alta tecnologia do século 21, aliar a vocação natural do Estado e se integrar à capacidade da universidade, da Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da UFRJ), otimizando áreas antes desocupadas da Ilha do Fundão.
Infraestrutura instalada de pesquisa
Uma importante vantagem do parque é a infraestrutura já existente, que inclui – além da própria UFRJ – o segundo mais possante supercomputador da América Latina e o LabOceano, maior e mais profundo laboratório oceânico do mundo, ambos da Coppe. “O pressuposto é que se relacionem e tenham contratos de pesquisa com a UFRJ. Para se habilitarem para a licitação, todos apresentam um plano de cooperação com a universidade”, afirmou Guedes.
Foto: Selmy Yassuda
Prédio de linhas modernas que abriga o supercomputador da Coppe, disponível na ilha
“O supercomputador faz parte do pacote de tecnologia do parque. Não tem sentido cada empresa ter o seu se pode usar o nosso”, disse Álvaro Coutinho, coordenador do Nacad (Núcleo Avançado de Computação de Alto Desempenho), da Coppe.
Também presidente da Associação Internacional de Parques Tecnológicos, Maurício Guedes explica que o conceito é o de interação pessoal permanente, em um ambiente de criatividade e inovação. “A integração mais importante não é de máquinas, mas de pessoas. As empresas poderiam até contratar o supercomputador e o laboratório oceânico, mas talvez nem sequer os conhecessem, ou se conhecessem não teriam segurança e facilidade de acesso aos coordenadores, como terão aqui. É a magia do parque tecnológico, não só nos anos 1950, mas mesmo hoje, com a globalização: o convívio pessoal, o encontro ocasional no restaurante, essa troca entre estudantes, professores, pesquisadores, gente entusiasmada criando empresas. É o papo furado que gera negócios”, vibra.
Foto: Selmy YassudaAmpliar
Prédio da Halliburton, em perspectiva, no parque tecnológico
O supercomputador e o LabOceano têm como principais clientes a Petrobras e o seu Cenpes (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello), instituição de pesquisa que lançou a semente inicial do parque. Há décadas na Ilha do Fundão, o Cenpes – apontado pela UFRJ como “grande âncora do parque”, embora não faça formalmente parte do projeto – reúne 1.600 pessoas em desenvolvimento e engenharia de projetos. A nova concepção do atual projeto é de 1997 e foi impulsionada com a descoberta do pré-sal. “Está sendo atingido de forma não imaginada. Estamos no início de uma arrancada”, diz Guedes.
Para entrar na Ilha do Petróleo, as empresas receberam concessão, mediante licitação, de uso dos terrenos por 20 anos, renovável por mais 20, mediante o pagamento de aluguel, cujo valor mensal varia de R$ 3 a R$ 20 por metro quadrado. Os últimos terrenos disponíveis foram assumidos pela EMC, BG Group – que vai instalar seu centro de pesquisa mundial no Rio, segundo a UFRJ – e Siemens, em concorrência vencida em junho. Os centros de pesquisa vão pagar ao parque ainda uma taxa de serviço, semelhante a um condomínio, para a manutenção da área.
Alta tecnologia nasce sobre entulho de obra
Foto: Selmy Yassuda
Laboratório oceânico da Coppe será usado pelos centros de pesquisa para simulações de plataformas e navios em alto-mar
Um desafio físico do Fundão era a área útil para o empreendimento. A primeira concepção arquitetônica previa áreas que seriam alagadas parte do ano, por conta dos aterros que unificaram a Ilha do Fundão, originalmente dividida em oito ilhas. Após quebrarem a cabeça, “a solução foi fazer um acordo com a Comlurb, que passou a usar a ilha como depósito de entulho de obra. Foram trazidos aqui 100 mil caminhões de entulho”, conta Guedes. Assim, o parque de alta tecnologia está sendo erguido sobre entulho.
Para o diretor do parque tecnológico, a tendência é que o pólo atraia outras empresas do setor para o Rio. “Imaginamos que vamos viver o fenômeno de outras regiões do mundo, de extravasar as fronteiras do parque. Isso terá impacto no entorno da Ilha do Fundão e no Rio.” Para expandir o parque, a UFRJ agora negocia com o Exército Brasileiro a cessão de uma área de 240 mil metros que lhe pertence na ilha.

Fonte: IG

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Descoberta a maior fonte de vapor de água do universo já vista

Quasar revela possíveis interações entre água e radiação na infância do cosmo
Concepção artística ilustra um quasar similar ao APM 08279+5255, onde astrônomos descobriram quantidades gigantescas de vapor de água. Gás e poeira formam uma espécie de anel ao redor do buraco negro. Raios-x emergem do centro do quasar, enquanto as nuvens do anel emitem radiação infravermelha (Divulgação/Nasa/Esa)

Duas equipes de astrônomos lideradas por cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech), nos Estados Unidos, descobriram o maior e mais distante reservatório de água já detectado no universo. A maior fonte de vapor de água, com 140 trilhões de vezes mais massa do que toda a água dos oceanos e cem mil vezes mais massiva que o Sol, está situada a 12 bilhões de anos-luz da Terra (para se ter ideia, a luz demoraria 100 mil anos para percorrer apenas o diâmetro da Via Láctea).

Quasares são os objetos mais distantes no universo e podem revelar a evolução após o Big Bang. Com massa e emissões de radiações gigantescas, ocupam o núcleo de galáxias remotas e são abastecidos com a energia de buracos-negros.O APM 08279+5255, quasar observado na pesquisa em questão, tem um buraco negro 20 bilhões de vezes mais massivo que o Sol e produz energia superior à energia de trilhões de sóis.

O vapor de água é uma pista importante que pode revelar a natureza do quasar e fornecer uma interpretação mais refinada do cosmo. Neste caso em especial, o vapor de água está distribuído ao redor do buraco negro em regiões gasosas espaçadas a centenas de anos-luz (a luz percorre no vácuo aproximadamente 10 trilhões de quilômetros em um ano). Sua presença indica que o gás é extremamente quente e denso para os padrões astronômicos.

Os cientistas agora analisam a interação entre o vapor de água e a radiação do quasar para tentar descobrir certas propriedades físicas do objeto. Além disso, as medições do vapor de água e de outras moléculas, tais como o monóxido de carbono, sugerem que há gás suficiente para alimentar o buraco negro apenas até cerca de seis vezes o seu tamanho. Caso isso ocorra, parte do gás pode acabar condensando-se em estrelas, ou ser expulso do quasar.

Confins do universo - Porque o quasar está muito distante, as observações correspondem a um tempo em que o universo tinha apenas 1,6 bilhão de anos. “O ambiente em torno deste quasar é o único a produzir essa enorme massa de água”, diz Matt Bradford, cientista do Nasa Jet Propulsion Laboratory e colaborador da Caltech. “É mais uma demonstração de que a água está espalhada em todo o universo, mesmo em tempos mais antigos”.

As descobertas do trabalho foram reveladas no periódico especializado Astrophysical Journal Letters.


Fonte: Veja

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Rio de Janeiro é a 12ª cidade mais cara para se viver em todo o mundo



A consultoria Mercer disponibilizou sua pesquisa sobre o custo de vida feita em 214 cidades do mundo. e o Rio de Janeiro aparece ocupando a 12º, atrás de São Paulo que ocupa o 10º lugar, mas bem a frente de Brasília que ocupa 33a posição. E não é um ranking nada bom, afinal só mostra que comparado a outros países gastamos muito mais pelas mesmas coisas.
A razão de Rio e Sampa aparecerem na frente de Londres (18) e Paris (27) e terem disparado de 2010 para 2011, Rio estava em 29 e São Paulo em 21, é o fato de o Real estar valorizado frente ao dólar, o que faz com que o custo de vida que é cotado na moeda americana, aumente. Sem contar os impostos e a valorização dos imóveis.
Mas o carioca já sente faz tempo no bolso o preço da cidade. Aluguéis cada vez mais caro, o lazer é cada vez mais caro (culpo a meia entrada), impostos exorbitantes e comer em um bom restaurante é quase proibitivo. E olha que pensar que sempre se diz, “Não dá para ir à Paris porque é muito cara”, e não é que é mais caro viver em nossa cidade??
A pesquisa é feita usando mais de 200 itens em cada lugar, incluindo residência, transporte, alimentação, vestuário, bens domésticos e lazer. É usado por multinacionais e governos para determinar quanto dará de bônus para seus empregados em outros países. Nova Iorque é usado como base e a conta é sempre convertendo a moeda local para o dólar americano. Também entra entre os fatores que aumentam o custo de vida instabilidade política, segurança e inflação.
Veja o Top 12:

1 – LUANDA/ANGOLA

2- TOKYO/JAPÃO

3-N’DJAMENA/CHADE

4-MOSCOW/RÚSSIA

5-GENEBRA/SUÍÇA

6-OSAKA/JAPÃO

7-ZURIQUE/SUÍÇA

8-SINGAPURA/SINGAPURA

9-HONG KONG/HONG KONG

10-SÂO PAULO/BRASIL

11-NAGOYA/JAPÃO

12-LIBREVILLE/GABÃO

12-RIO DE JANEIRO/BRASIL

Presidente do Walmart afirma que pode comprar o Carrefour depois do fracasso da fusão com o Pão de Açucar.

O Walmart está comprometido com uma estratégia de crescimento rápido, que pode ser feita com a abertura de lojas ou via aquisições, afirmou o presidente da varejista no Brasil, Marcos Samaha. O executivo não confirmou, no entanto, se a empresa fará uma proposta para comprar o Carrefour no Brasil. A varejista francesa estava em negociações com o Pão de Açúcar, mas a operação foi suspensa nesta terça-feira à noite



Marcos Samaha, presidente do Walmart no Brasil
Foto: Divulgação
Com o fracasso da fusão com o Pão de Açúcar, a expectativa do mercado é que o Carrefour se aproxime do WalMart. Para a varejista americana, a aquisição do Carrefour seria uma oportunidade de crescimento rápido na região Sudeste. O Walmart concentra 400 de suas 560 lojas nas regiões Nordeste e Sul, enquanto cerca de 80% das lojas do Carrefour estão no Sudeste.

“O Walmart, como política global, não comenta especulações sobre aquisições”, afirmou Samaha sobre a venda do Carrefour. “Desde a compra do Bom Preço e do Sonae, em 2006, nosso foco tem sido o crescimento orgânico. (...) Mas aquisições no futuro podem fazer parte da nossa estratégia”, disse o executivo.
A empresa pretende abrir 80 lojas no Brasil em 2011, em endereços ainda não anunciados. O Walmart Brasil negocia com a matriz da empresa, nos Estados Unidos, a localização de cada loja. O mesmo processo ocorre em caso de aquisições de empresas.

O Walmart disse que vai manter sua estratégia de abertura de lojas no formato de hipermercados. O modelo tem perdido relevância no varejo de alimentos para lojas menores. Nesta terça-feira, o grupo francês Casino, dono do Pão de Açúcar, criticou a proposta de fusão da rede com o Carrefour justamente porque elevaria sua posição no segmento de hipermercados.
A empresa tem apostado em lojas do tipo “one stop shop”, que oferecem várias opções de produtos e serviços no mesmo lugar. Em 2011, o Walmart abriu hipermercados em quatro cidades – Santa Cruz do Sul, Sapiranga (RS), Alagoinhas (BA) e Juazeiro do Norte (CE).


“Perguntem para os clientes se o modelo está equivocado? As vendas mostram que não”, afirma Samaha.

Sem promoção


O executivo também reafirmou a estratégia do Walmart de acabar com as promoções e oferecer preços menores constantemente nos supermercados. O modelo de vendas, batizado de “preço baixo todo dia”, é uma das marcas do Walmart no exterior e começou a vigorar no Brasil no início deste ano.
Os primeiros resultados, no entanto, decepcionaram ao apontar uma queda nas vendas no Brasil. Para Samaha, o movimento já era esperado. A retração é reflexo da perda de clientes acostumados a freqüentar supermercados que oferecem promoções pontuais.




Fonte: IG

Jogos Mundiais Militares começam sábado, dia 16 de Julho

ArionNeste sábado começa no Rio de Janeiro a 5a edição dos Jogos Mundiais Militares, realizada a cada 4 anos. A maioria das competições será realizada nos mesmos locais do Pan do Rio, e sem dúvida serve como um preparatório para as Olimpíadas de 2016.
São mais de 6.000 atletas participando de mais de 100 países, para comparação o Pan foram 5.600 atletas. Isso torna os Jogos Mundiais Militares o 4o maior evento esportivo do mundo, para os Jogos Olímpicos de Verão, os Paraolímpicos e a Universíada de Verão (feita por universitários).
O legal dos Jogos Militares são os esportes, além dos tradicionais Atletismo, futebol e vôlei tem alguns que nunca deveremos ver nas Olimpíadas. Como o pentatlo militar (Tiro, natação utilitária com obstáculos, corta-mato ou corrida através do campo (cross), lançamento de granadas e por uma corrida numa pista de obstáculos), o pentatlo naval (Pista de Obstáculos, Natação de Salvamento, Natação Utilitária, Habilidades Navais e Cross Country Anfíbio), pentatlo aeronáutico(Tiro, Esgrima, Natação com obstáculos, Basquetebol, Evasão e como prova complementar ao pentatlo aeronáutico realiza-se um rali aéreo com a finalidade de testar as capacidades de pilotagem no planeamento duma missão, na navegação de baixa altitude e no tempo cronometrado e correto para atingir diversos chekpoints). Tem também prova de paraquedismo, além de orientação que tem como objetivo fazer o atleta percorrer uma determinada distância em terreno variado e desconhecido, obrigando o atleta a passar obrigatoriamente por determinados pontos no terreno descritos num mapa distribuído a cada concorrente, eles usam uma bússola.
Quem quiser saber mais sobre o evento, é só ir no site oficial.

Fonte: Diário do Rio.

Fifa aprova estádio do Corinthians para sede da Copa

Abertura do evento, no entanto, só será divulgada em outubro. São Paulo concorre com Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e Brasília

A Fifa aceitou nesta quarta-feira as garantias apresentadas pelo Corinthians para a construção do estádio em Itaquera. Na prática, isso significa que São Paulo será mantida como sede e receberá jogos das Copa – o atraso na definição do estádio tinha colocado em dúvida se a cidade poderia sediar jogos.
A federação não confirmou se o estádio será palco da abertura da Copa do Mundo, que será anunciada apenas em outubro. Entretanto, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, disse que a cidade já está “politicamente escolhida” para o jogo de abertura. “Do ponto de vista político, ela [São Paulo] está definida. Agora, falta cumprir os rituais”, disse Kassab. “Cem por cento de confirmação, só mesmo no dia do jogo de abertura”.  São Paulo é uma das favoritas, mas concorre com Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e Brasília.




Na terça-feira, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, adiantou aos jornalistas a confirmação do estádio em Itaquera como sede da Copa, mas citou a possibilidade de São Paulo não abrir o evento. “Não posso ter certeza de nada, talvez a abertura da Copa nem seja aqui em São Paulo. Todo mundo seca o Corinthians”, disse.
Segundo nota da Fifa, com a aprovação do estádio, chamado provisoriamente de Arena São Paulo, está “equacionada a última questão em relação a financiamento dos estádios para a competição em 2014″.
A opção pelo estádio do Corinthians foi definida no segundo semestre de 2010, mas a federação esperava a confirmação de garantias financeiras de que o estádio seria construído. O Corinthians entregou a garantias ao Comitê Organizador Local da Copa na última segunda-feira. No documento, o clube apresentou o financiamento de R$ 400 milhões do BNDES, com o aval da construtora Odebrecht, e o incentivo fiscal da Prefeitura de São Paulo, de até R$ 420 milhões.

Fonte: Época

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Sete empresas brasileiras estão entre as 500 maiores do mundo

Petrobras é 34ª na lista da Fortune; Banco do Brasil, Bradesco, Vale, JBS, Itaúsa e Ultrapar completam o time






Petrobras, Banco do Brasil, Bradesco, Vale, JBS, Itaúsa e Ultrapar são as representantes brasileiras no ranking das 500 maiores companhias do mundo, divulgado pela revista Fortune na última quinta-feira. No ano passado, o Brasil tinha o mesmo número de empresas na lista, mas a ordem era outra.
Com receita de US$ 120 bilhões (R$ 187,2 bilhões), a Petrobras é a primeira a aparecer, na 34ª posição. A próxima é o Banco do Brasil, em 117º lugar, com um faturamento de US$ 62,8 bilhões (R$ 97,9 bilhões). O Bradesco ocupa a 156ª posição, com US$ 53 bilhões (R$ 82,7 bilhões), seguido pela Vale, que está no 186º lugar (US$ 45,3 bilhões, ou R$ 70,7 bilhões). 
O JBS está na 306ª posição (US$ 31,3 bilhões, R$ 48,8 bilhões), Itaúsa-Investimentos Itaú na 359ª (US$ 26,9 bilhões, R$ 41,9 bilhões) e Ultrapar  na 399ª (US$ 24,1 bilhões, R$ 37,6 bilhões).
A rede Wal-Mart continua como a maior empresa do mundo, com receitas de US$ 408 bilhões (R$ 636 bilhões).
A China tem 69 empresas listadas e ultrapassa o Japão como segundo maior país na Fortune 500, atrás apenas dos Estados Unidos. Das companhias, três estão entre as 10 maiores: Sinopec Group, China National Petroleum Corp e State Grid Corp of China.


Brasileiras na Fortune 500

Faturamento em R$ bilhões
Fortune

Fonte: IG