Anúncio deve ser feito nas próximas semanas. Segundo aliados da ex-senadora, conflitos com a cúpula do PV e a falta de êxito na cruzada por mais democracia seriam os principais motivos para o rompimento
Segundo fontes do próprio PV e pessoas ligadas a Marina, a ex-ministra do Meio Ambiente estaria impossibilitada de conseguir as mudanças consideradas necessárias para a transformação do partido, tais como alterações no estatuto que permitiriam eleições diretas e o fim de diretórios provisórios. Todos os aliados dão a saída dela e de seu grupo como certa. "É rápido isso daí. Vai se resolver até o fim de junho. Mas a decisão já está tomada", diz um deles. Outro avalia que o processo de desligamento não dura mais do que 45 dias.
O anúncio oficial ainda não teria sido dado porque Marina e seus aliados ainda estudam a melhor saída para a questão. Fontes próximas da ex-senadora afirmam que ela teria a intenção de criar uma nova sigla, mas, se isso fosse feito, o novo partido estaria virtualmente fora das eleições municipais de 2012 - a lei exige filiação mínima de um ano aos futuros candidatos. Outras hipóteses, portanto, estão sendo consideradas.
Assessores de Marina fizeram circular no mês passado rumores de que a ex-senadora teria se aproximado do PPS. A migração para outra legenda, porém, é considerada improvável, uma vez que o grupo teme que situação análoga à guerra hoje deflagrada no PV possa se repetir. Outro problema com isso seria a falta de bons palanques nos Estados para Marina em 2014, problema já sentido dentro do PV na eleição de 2010.
O anúncio oficial ainda não teria sido dado porque Marina e seus aliados ainda estudam a melhor saída para a questão. Fontes próximas da ex-senadora afirmam que ela teria a intenção de criar uma nova sigla, mas, se isso fosse feito, o novo partido estaria virtualmente fora das eleições municipais de 2012 - a lei exige filiação mínima de um ano aos futuros candidatos. Outras hipóteses, portanto, estão sendo consideradas.
Assessores de Marina fizeram circular no mês passado rumores de que a ex-senadora teria se aproximado do PPS. A migração para outra legenda, porém, é considerada improvável, uma vez que o grupo teme que situação análoga à guerra hoje deflagrada no PV possa se repetir. Outro problema com isso seria a falta de bons palanques nos Estados para Marina em 2014, problema já sentido dentro do PV na eleição de 2010.
Fonte: Revista Época
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