quarta-feira, 29 de junho de 2011

As 10 construções mais feias do Rio de Janeiro, segundo Revista Veja.



NEW YORK CITY CENTER

Com sua réplica da Estátua da Liberdade, o centro é integrado ao BarraShopping. Tem quarenta lojas e restaurantes, sendo mais conhecido por suas dezoito salas de cinema e a tal estátua símbolo da influência dos Estados Unidos no Brasil.




CATEDRAL DE SÃO SEBASTIÃO DO RIO DE JANEIRO

Com área de 8000 metros quadrados, a igreja tem capacidade para abrigar 5000 pessoas sentadas e 20 000 em pé. Uma cruz grega de vastas proporções feita de material transparente dá vida à construção, inspirada na pirâmide que os Maias construíram na Península de Yucatan, no México. Uma espécie de nave espacial.




CENTRO EMPRESARIAL MOURISCO

Encravado na Enseada de Botafogo entre o Pão de Açúcar e o Cristo Redentor em 1998, o objetivo do projeto arquitetônico era trazer modernidade e sofisticação à área com um prédio de linhas espaciais e vidros belgas espelhados. A bola dourada no topo arremata a paisagem.




OBELISCO DE IPANEMA

Erguido no cruzamento da Rua Visconde de Pirajá com a Avenida Henrique Dumont, bem próximo ao Canal Jardim de Alah, o monumento foi alvo de reclamações desde a sua construção. À época, foi erguido também um pórtico para marcar a divisa entre Ipanema e Leblon, projeto do arquiteto Paulo Casé. Mas, segundo os moradores, aquela espécie de passarela ligava nada a lugar algum. O pórtico foi demolido no início do mandato do prefeito Eduardo Paes, mas o obelisco ficou.




ARCOS DO METRÔ CIDADE NOVA

Três pares de arcos formam uma passarela que dá acesso à estação Cidade Nova. Construída sobre a Avenida Presidente Vargas em 2010, a obra fez parte de um pacote de 1,15 bilhão de reais assumido pela concessionária Metrô Rio, mas compromete a paisagem de um local histórico da cidade.




ARCO DO METRÔ NA FRANCISCO BICALHO

(No alto, à esquerda) A construção fica sobre a Avenida Francisco Bicalho. Via situada em ponto estratégico, ela serve como importante saída do Centro para vias expressas como a Linha Vermelha, a Avenida Brasil, o Elevado da Perimetral e a Ponte Rio-Niterói. A passarela para pedestres instalada sobre ela compromete a visão do Cristo Redentor. A iluminação ainda piora tudo.




CIDADE DA MÚSICA

Inaugurada pelo então prefeito César Maia, a obra custou quatro vezes mais do que outro grande projeto cultural do político: a Cidade do Samba, inaugurada em 2006 com custo, na época, de R$ 102 milhões. O projeto é de autoria do arquiteto francês Christian de Portzamparc. Um gigantesco volume de concreto aparente sem nenhum charme.









SAMBÓDROMO

A Passarela Professor Darcy Ribeiro, de autoria do arquiteto Oscar Niemeyer, foi implantada durante o primeiro governo de Leonel Brizola (1983-1987). Inaugurada em 1984, o objetivo era dotar a cidade de um monumento urbano permanente para a exibição dos desfiles das escolas de samba. Com investimento de R$ 30 milhões, a ampliação do sambódromo custeada pela Ambev deve ficar pronta para o Carnaval de 2012. A obra, que envolve a construção de um novo camarote, resgata o projeto original de Oscar Niemeyer, que previa equilíbrio entre os dois lados da avenida.






AEROPORTO ANTÔNIO CARLOS JOBIM

A história do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro começa em 1924, com a instalação da escola de aviação. A partir de 1945, o Galeão passou a ser, oficialmente, Aeroporto Internacional, mas as instalações continuaram precárias até 1950. O antigo terminal passou por diversas ampliações ao longo dos anos, sendo substituído pelo atual Terminal Número 1 em janeiro de 1977. Na década de 90, obras de ampliação aumentaram sua capacidade para sete milhões de passageiros ao ano. Também foi dado início às obras do Terminal 2, inaugurado em julho de 1999 com capacidade de atender oito milhões de passageiros ao ano. Atualmente, o Galeão, como é mais conhecido, passa por reforma no Terminal 1 e conclusão do Terminal 2. Linhas e formas feias à parte, o aeroporto, com seus mais de 17 milhões de metros quadrados, terá capacidade para processar 26 milhões de passageiros por ano.





POSTOS DE SALVAMENTO NA ORLA
Projetados pelo arquiteto Sérgio Bernardes e construídos no final da década de 70, os postos estão localizados no Leme, Copacabana, Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes. Ao todo, são 27


Fonte: Veja Rio.

Nenhum comentário:

Postar um comentário