quarta-feira, 28 de setembro de 2011

UFF é a universidade do estado do RJ que mais aprovou alunos no Exame da OAB





RIO - As cinco universidades públicas do Rio de Janeiro estão entre as 50 universidades com melhor índice de aprovação no resultado preliminar do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A UFF, que aparece na 27ª colocação geral, com 45,28% de aproveitamento é a primeira no ranking fluminense. As outras instituições do Rio bem colocadas no ranking são a Uerj (campus Maracanã) na 33ª posição com 42,86% de aprovação, seguida pela UniRio (Botafogo) 34ª colocada com índice de 41,18%. A UFRJ (Centro) ficou em 44ª com 36,61% de candidatos aprovados.

O melhor desempenho nacional foi dos bacharéis formados pela Universidade de São Paulo (71,05%), seguida pela Universidade Federal do Sergipe (69,44%), a Universidade Federal de Minas Gerais (64,71%). Entre os piores desempenhos aparecem 30 instituições que não tiveram nenhum candidato aprovado. O OAB só avalia as instituições que possuem no mínimo dez estudantes inscritos.

Ao todo, 18.002 (14,83%) dos 121.309 candidatos passaram no teste, segundo resultado preliminar divulgado nesta sexta-feira. Os números referem-se somente aos bacharéis em Direito que fizeram as provas.

Cerca de 2 mil estudantes entraram com recurso para revisão de suas notas no exame. O resultado final será divulgado no dia 4 de outubro.

Outra chance


Quem não foi aprovado poderá fazer uma nova tentativa. A OAB abriu as inscrições para mais um Exame de Ordem, que terá a primeira fase (prova objetiva) no dia 30 de outubro e a segunda fase (prova prático-profissional) em 4 de dezembro.Prova pode ter filosofia, sociologia e psicologia

Os locais de prova vão ser divulgados na internet em 24 de outubro (prova objetiva) e 28 de novembro (prova prático-profissional). Os inscritos devem levar documento de identidade original no dia do exame.

A OAB estuda a viabilidade de inclusão de questões do eixo fundamental de Direito, que incluem disciplinas como filosofia, psicologia e sociologia jurídica, no exame. Segundo a OAB, esta possibilidade sempre existiu (o uso dos conteúdos é facultativo), mas, até agora, não conseguiu ser implementada.


Fonte: O Globo

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